Aulas Teóricas: 56
Aulas Práticas: 21
A) EMENTA
Reconhecer e discutir os principios básicos da assistência ao idoso.
UNIDADE CURRICULAR III: PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
B) OBJETIVOS /COMPETÊNCIA
Capacidade de mobilizar conhecimento, habilidades e atitudes sobre a embriologia, anatomia e histologia aplicados na fisiologia dos sistemas sistema renal e excretor.
C) PROPÓSITOS DE APRENDIZAGEM
1. Entender a embriogênese do sistema renal identificando a sua relação com o sistema genital.
2. Descrever a anatomia topográfica do rim e sistema coletor, considerando a musculatura, vascularização, inervação e drenagem linfática envolvida.
3. Entender a histologia do sistema renal, considerando a unidade funcional e sistema coletor.
4. Compreender a fisiologia do sistema renal, considerando suas funções, seu papel no controle da PA, relacionando com homeostase cardiocirculatória. Compreender o mecanismo de formação da urina que é resultado da filtração glomerular, reabsorção tubular, secreção e excreção, relacionando com os mecanismos neuronal até a micção, sendo voluntário e involuntário relacionados as estruturas anatômicas e histológicas presentes.
D) PROCESSO AVALIATIVO
As avaliações são um importante elemento do processo de ensino aprendizagem e dialoga com o currículo e seus sujeitos e podem ser de duas modalidades
1. Avaliação Formativa: são avaliações realizadas durante todo o processo de aprendizagem e deve ser compreendida como fonte de regulação do processo ensino aprendizagem, pois permite a intervenção do professor, permitindo o redirecionamento da aprendizagem em curso. Este modelo é capaz de fornecer informações sobre o desenvolvimento da aprendizagem no decorrer das atividades acadêmicas e influencia na progressão do estudante. É possível, ao professor e estudante identificar fortalezas e fragilidades, possibilitando a correção e recuperação. Ao perceber lacunas, principalmente atitudinais, professor e estudante elaboraram um plano de recuperação a ser executado de forma compartilhada, para alcançar este fim utilizamos um formato elaborado e validado pelo Núcleo de Avaliação do Curso de Medicina da Fema composta por docentes dos diferentes cenários de ensino e aprendizagem nomeado como Formato da Avaliação do Desempenho do Estudante no Cenário da Tutoria, na qual se obtém o conceito final de Satisfatório ou Insatisfatório, (Apêndice 1).
2. Avaliação Somativa: são as avaliações que privilegiam perceber o conhecimento construído em cada Unidade Curricular. Esta avaliação tem seu formato decidido pelo grupo de professores que constroem e implementam a Tutoria, o Laboratório Morfofuncional e a Disciplina de Genética, podendo utilizar os exercícios cognitivos individuais (provas cognitivas), o formato do Team Based Learning (TBL) ou atividades lúdicas, que contemple a integração dos cenários, na perspectiva de construção coletiva dos exercícios avaliativos que serão essencialmente presenciais. Apresentando 50% da nota na avaliação escrita e 50% da nota na avalição prática do Laboratório Morfofuncional, essas avaliações ocorrem durante a unidade, sendo necessário no mínimo duas avaliações entre escritas e práticas, gerando uma média numérica, onde será somado o conceito formativo de desempenho do estudante para a média final. O esquema abaixo, busca tornar mais claro a aplicação dos formatos:
AVALIAÇÃO COGNITIVA + AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA NUMÉRICA + AVALIAÇÃO FORMATIVA = MÉDIA FINAL
As condições de progressão estão dispostas no esquema em Apêndice 2. Porém faz necessário para aprovação ser suficiente na avaliação formativa e obter média igual ou superior a 7,0.
As avaliações serão prerrogativa do grupo de professores que constroem e implementam a unidade curricular, sendo estas Tutoria, o Laboratório Morfofuncional e a disciplina de Genética, podendo utilizar todos as estratégias de avaliação proposta pelos métodos ativos de aprendizagem, porém devem perseguir a integração dos cenários, na perspectiva de construção coletiva dos exercícios avaliativos e serão essencialmente presenciais.
E) BIBLIOGRAFIA SUGERIDAS
1. AIRES, M. M. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
2. BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
3. CUNNINGHAM, F. G. Obstetrícia de Williams. 24.ed. Mcgraw-Hill, 2016.
4. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
5. CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
6. DAN L. LONGO. Medicina interna de Harrison. 19.ed. (v.1, v.2). Mcgraw-Hill, 2017.
7. GOMES, R.O. Blackbook: pediatria. Black book editora, 2011.
8. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray`s. Anatomia Básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
9. FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J.; JACOB, S.W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
10. HALL, J. E. Gyuton & Hall: Tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
11. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
12. LANGMAN, J. Embriologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
13. LYNN, J.B.; CAREY J.C.; BAMSHAD M.J. Genética Médica; [Tradução: Cecília Cerqueira Café Mendes; et al.]. ? 5. ed. ? Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
14. MARCONDES, E. et al. (coords) Pediatria básica: geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 3v.
15. MAROSTICA P.J.C.; et. al. Pediatria: consulta rápida. 2. ed. Artmed, 2018.
16. MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
17. MOORE, Keith L. Embriologia Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
18. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico + Tratamento. 7. ed. Sarvier, 2013.
19. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2019.
20. NUSSBAUM, Robert L. Thompson & Thompson, Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
21. OTTO, P.G. Genética humana e clínica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2004.
22. RABELO D.A.B.; et. al. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed. Vol.1, 2. Barueri, SP: Manole, 2017.
23. REZENDE, J.F. Obstetrícia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
24. SADLER, T. W. Langman: Embriologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
25. SILVERTHORN, D.U.Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7.ed. São Paulo: Manole, 2016.
26. SNELL, R.S; VASCONCELOS; M.M. de. Neuroanatomia Clínica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
27. STANTON B.F.; e. et al. NELSON: Tratado De Pediatria. 20. ed. São Paulo: Sarvier, 2018.
28. TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: Fundamentos De Anatomia E Fisiologia. 14ª Ed. Artmed, 2016.
29. VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003.
30. VERRASTRO, T. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006. 303p.
31. VOGUEL, F. Genética humana: problemas de abordagens. 3.ed. rev.ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.