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Título: O PAPEL DA ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM CLIENTE SOROPOSITIVO DEPRESSIVO
Aluno: ARIANE CRISTINA DA SILVA PINHEIRO
Orientador: ELIZETE MELLO DA SILVA
Banca: CLAUDINEIA APARECIDA PEREIRA
Ano: 2011   Tipo: Monografia / TCC
Palavras-chave: 1.Depressão. 2.HIV/AIDS. 3.Papel da Enfermagem.
Resumo: A pessoa soropositivo deprimida não apenas se sente mal, mas tipicamente é o seu pior inimigo, podendo usar esta frase específica para a sua própria descrição. Um paciente não se considerará deprimido, exceto se tiver consciência de sentimentos subjetivos de tristeza. Uma síndrome comum envolve sintomas somáticos acentuados em associação como negação do distúrbio do afeto. O indivíduo deprimido sente a redução do seu humor sensação como tristeza, melancolia ou descrença. Perde seu interesse pela vida, o entusiasmo por suas atividades favoritas diminuídas e, deste modo, perde o interesse pelos assuntos que antes gostava de abordar. A depressão é uma doença “do organismo como um todo”, é um estado psíquico, que pode causar desordens no comportamento, na afetividade, no humor e na relação com o meio ambiente. Vários fatores são responsabilizados como causadores de depressão: hereditários, constitucionais, biológicos, psicológicos e sociais. O HIV ou Vírus da Imunodeficiência Humana é o vírus que causa a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). O HIV é um retrovírus que seletivamente ataca e destrói o sistema imunológico. Quando o indivíduo é infectado pelo HIV, ele já se torna infeccioso, mesmo quando não apresenta sinais e sintomas e o mesmo pode transmitir o vírus no período da janela imunológica, tempo entre a contaminação e a soroconversão. Durante esse período os exames são negativos, ocorre de um a três meses após a exposição ao HIV, mas pode levar até seis meses. O papel da enfermagem ao lidar com clientes soropositivos depressivos está baseado no cuidado que a equipe deve possuir ao se comunicar, tratar e se sociabilizar com o cliente de modo geral. O enfermeiro deve avaliar as necessidades do pacientes e dos familiares, para saber qual assistência será prestada e assim proporcionar os cuidados: físicos, psicológico e social, ou seja, dar uma qualidade de vida melhor à ele. A enfermagem deve encorajar o paciente e seus familiares a discutirem sobre o estado de saúde atual do paciente, dando abertura total para sanarem suas dúvidas, procurando sempre melhorar o vínculo entre pacientes e familiares, pois, é o momento que o indivíduo infectado e depressivo, necessita de cuidados tanto por parte dos profissionais da saúde, como principalmente da família. Destacando-se que no cuidado ao cliente deprimido o essencial é centrar a atenção no desenvolvimento de sua autoestima, promovendo, assim, a valorização de si mesmo e de sua vida.
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