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Título: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SEGUNDO MINISTÉRIO DA SAÚDE: UMA REVISÃO LITERÁRIA.
Aluno: MARIANE CRISPIM AMADO
Orientador: CAROLINE LOURENÇO DE ALMEIDA
Banca: ROSÂNGELA GONÇALVES DA SILVA
Ano: 2015   Tipo: Monografia / TCC
Palavras-chave: Ministério da Saúde; Classificação de Risco; Emergência.
Resumo: Para o desenvolvimento desta pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico, utilizando-se de artigos os quais foram selecionados aqueles que possuem o mesmo objetivo e tema proposto no estudo. Foram utilizadas as bases de dados Bireme, Scielo e Lilacs. Também foi utilizado relato de experiência vivenciado pela autora, durante 14 meses de estágio em uma unidade de referência de urgência. Os descritores utilizados foram: Ministério da Saúde; Classificação de Risco; Emergência. O presente estudo teve como objetivo geral: Descrever a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência definido pelo Ministério da Saúde (MS); e como objetivos específicos: Identificar as dificuldades de implantação da Classificação de Risco nos serviços de urgência com base em informações do MS e experiências vivenciadas pela autora nos serviços de urgência e emergência local. Nos Estados Unidos, desde o início da década de 80, o governo federal exige triagem nos departamentos de emergência para todos os hospitais que desejam ser acreditados pelos programas governamentais, a grande dificuldade de implantação da classificação de risco se dá por questões históricas e também por encontrar dificuldades para o acesso ao sistema público de saúde, a população procura a urgência como porta de entrada para resolução de seus problemas. Estes serviços são frequentemente criticados pela população e seus trabalhadores sentem-se desmotivados com a pressão por atendimento em maiores quantidade e rapidez. Vários trabalhos confirmam este cenário caracterizado por um custeio elevado, grande demanda, saturação dos serviços, usuários e trabalhadores insatisfeitos e violência cotidiana contra os trabalhadores. Podemos considerar assim, que o Ministério da Saúde trás a classificação de risco como ferramenta primordial e essencial para a reorganização dos serviços de urgência/emergência. Assim, realizando a classificação dos pacientes gravemente enfermos, gerando o atendimento em tempo hábil para que o prognóstico seja favorável.
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